segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Imagina que você anda até uma parede de chapisco. Agora imagina que você raspou seu braço no chapisco. Doeu. Sangrou. Demorou um tempão pra ferida fechar. E depois demorou outro tempão pra cicatriz diminuir. E aí? O que você faz? Corre pra primeira parede de chapisco e esfola seu braço outra vez. E outra vez. E outra vez. E de novo. O chapisco é irresistível. Você não vive sem esfolar o braço. Ao menos um pouquinho. Em algum chapisco. Qualquer chapisco? Idiota. Chapisco machuca. Dói. Demora pra passar. Vê se aprende! Já passou da hora.

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