quarta-feira, 5 de maio de 2004

Eu sempre fui uma defensora das mais chatas do anti-tabagismo. Daquelas que tossem horrores quando alguém acende um maldito há quatro mesas de distancia e dá sermoes sobre a saúde dos pulmoes aos seus pobres e poucos (lógico que sao poucos uma vez que eu sou uma chata) amigos fumantes.
Acontece que a gente paga a língua, paga mesmo. Antes que voces imaginem, nao eu nao me tornei fumante, mas nos últimos tempos estou extremamente tolerante com o hábito odioso. O que causou essa mudança eu ainda estou tentando entender.
Minto, nao quero entender!
Deixa correr, melhor é deixar correr...

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