sábado, 27 de novembro de 2004

[Sábado,27]
>>>Let’s Dance – Anos 80
Djs Playmobil, Chapolin e Spectramen
(hits nacionais e internacionais dos anos 80)
[Horário:22:00h-entrada:R$10,00]


Vamos lá turminha!!! Eu vou com certeza. Todos os interessados entrem em contato comigo, ok? Vamos quebrar tudo hoje!!!

|

domingo, 21 de novembro de 2004

Mulher, álcool e telefone: mistura fatal.

Eu sei que já escrevi sobre isso, mas é sempre bom reavivar a memória sobre coisas de grande periculosidade.

|

quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Eu vou fazer prova de residencia daqui uns dias. Nada demais. So que os meus proximos anos dependem dessas provinhas. Uma vez que eu nao estudei nada eu nao deveria estar nervosa. Certo? O que vier e lucro. E eu estava bem calminha. Acontece que o negocio vai chegando perto e vai dando um frio na espinha... Ai ai, seja o que tiver de ser.

Ah, e tem mais! Como se nao bastasse as minhas proprias incertezas, eu ainda tenho que aguntar pitaco de todo mundo fazendo uma cara de espanto quando eu conto o que vou fazer. Ortopedia? Voce? Tem certeza? E quer saber? Nao, nao tenho, mas e a melhor opcao que eu tenho agora. Hoje eu quero ser ortopedista, amanha nao sei. E com amanha eu me preocupo amanha, ok?

|

quarta-feira, 3 de novembro de 2004

Eu tenho medo de barata!

E aqui eu não estou falando apenas de nojo. Eu tenho medo mesmo. Eu pulo de lado prá não passar perto de barata. Eu não mato essas pestes porque o crunch arrebenta com os meus nervos. O máximo que eu já fiz foi varrer uma barata para a porta do quarto e fechá-la lá fora, mas só porque era uma emergencia e só porque a opção era dormir com uma barata sabidamente solta pelo quarto. Outra coisa que me aterroriza é que dizem que baratas voam. Dizem, porque felizmente eu nunca vi barata nenhuma voar, mas a possibilidade me assombra.

Onde eu quero chegar com isso?

Bem, essa semana eu estava saltitando alegremente pela rua quando me deparei com um exemplar desenvolvidíssimo dessa peste parada bem no meio da calçada, em cima de um pedaço de sanduíche! Meu primeiro impulso foi sair correndo, mas não foi o que eu fiz. Eu parei bem paradinha por dois motivos;um que eu tive medo de assustar a barata e ela voar em mim (pode acontecer!) e outro que me invadiu uma onda de revolta contra o porco que largou aquele sanduíche-chama-barata bem no meu caminho.
De qualquer maneira fui traçando meu plano de ação. Pensei em passar correndo (muito risco da barata voar), passar pelo lado (muito risco dela escalar minha perna. Elas andam rápido!), atravessar a rua (muito trabalhoso e exagerado. Tudo bem que eu sou fresca, mas aí é demais), matar a barata com uma boa pisada (totalmente fora da realidade! Argh!). Depois de pensar bastante eu decidi que se eu passasse bem na beiradinha da calçada, eu teria uma distancia razoável da pestinha. Então eu fui bem devagar prá tentar não assustá-la. Quando eu estava bem do lado é claro que ela resolveu se mexer e vir na minha direção. Eu tomei um sustão, pulei de lado e trombei num carro. Um moço que vinha passando na rua, começou a rir muito alto do meu drama e isso me deixou mais irritada ainda além de ter ficado da cor de uma pimenta malagueta!

Eu disse que ia chegar em algum lugar com essa estória, bem, na verdade não vou. Eu só queria desabafar. E daí que eu sou fresca? Por que eu tenho que encontrar baratas superdesenvolvidas na rua que me fazem passar vergonha na frente de estranhos? Esse mundo é muito cruel para as pessoas com frescuras. E eu tenho muitas frescuras...

|
Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com