segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

O Hierofante


Não há possibilidade
De viver com essa gente
E nem com nenhuma gente
Nem com nenhuma gente
A desconfiança te cercará
Como um escudo
Pinte o escaravelho de vermelho
E tinge os rumos da madrugada
E tinge os rumos da madrugada
Irão de longe as multidões suspirosas
Escutar o bezerro plangente ti ti ti tiriri ririri
Tiriri ririri tiriri ririri tiriri ririri ri...
Lá lálálá lá lá... lá lálálá lá lá...
Lá lá lá lá lá lá lá...
Não há possibilidade
De viver com essa gente
Nem com nenhuma gente
E nem com nenhuma gente
A desconfiança te cercará
Como um escudo
Pinte o escaravelho de vermelho


Tiriririri...
Ah, festinha...
E minha amiguinha Isabela vai passar para o time das casadas nesse sábado. Por enquanto o time das solteiras continua ganhando, mas me disseram que é só questão de tempo...
Bem, veremos.

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Eu andava numa vida calma. Calma e sem graça. Trabalhando de leve, passeando nem tão de leve. Meio sem saber o próximo passo. E de repente tudo mudou. Primeiro uma parte e depois todo o resto. E agora eu ando tão ocupada. Eu tenho tanto o que fazer e tanto o que pensar...

Eu andava tão sem rumo agora tenho amor, tenho direção, tenho um porque. E tudo tão de repente que eu custo a acreditar. Uma virada tão grande que aconteceu aos pouquinhos e num instante. A gente custa a ver o que está na nossa frente.

Eu estou muito feliz. Em panico, claro. Mas tão feliz...

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sábado, 14 de janeiro de 2006

Direto do Hospital...

Pois não, Doutora Rita!

Claro, Doutora Rita!

Só um momento, Doutora Rita!

Agora mesmo, Doutora Rita!

Muito obrigado, Doutora Rita!

Aí, eu olho pros lados e eles estão falando comigo mesmo. E é sério!

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